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Brucelose

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Brucelose


A campanha de vacinação contra a Brucelose no Estado de São Paulo, que acontece semestralmente, encerrou em 31 de dezembro de 2009 e segundo dados do EDA não obteve 100% de imunização.

A Brucelose, doença de caráter reprodutivo que atinge bovinos e bubalinos, é exclusivamente voltada para fêmeas. Segundo Koeke, os machos não devem ser vacinados, pois pode provocar uma inflamação ou destruição dos espermatozóides, causando a esterilidade ou semi-esterilidade do animal.

De acordo com o médico veterinário, ainda há muita resistência dos criadores de gado com relação à campanha de vacinação contra a Brucelose. “Eles têm que estar cientes de que não tem como fugir deste processo. Quem não vacinar o rebanho será punido”, destaca.

A campanha de imunização da Brucelose 2010 já teve início em 1º de janeiro e vai até 31 de junho. Devem ser vacinadas todas as fêmeas bovídeas de 3 a 8 meses de idade.

A não vacinação acarretará multa de 5 Ufesp’s por cabeça, além de não poder comercializa-las. Sem certificação, as fêmeas não poderão participar de leilões e demais eventos.

A emissão de GTA (Guia de Trânsito Animal) também fica condicionada à apresentação de atestados de exames negativos para brucelose. A comprovação da vacina deve ser feita nos Escritórios de Defesa Agropecuária.

No primeiro semestre de 2009, cerca de 70% dos animais da regional de Araçatuba foram vacinados. Já no segundo semestre, a campanha também não atingiu 100% do número de animais cadastrados no EDA, mas segundo Koeke, teve um resultado melhor que o anterior.

Conforme ele, os criadores que não vacinaram seus animais serão multados. O EDA ainda está em fase de identificação dessas pessoas.


Fonte: Ideale Comunicação

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Aftosa

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Aftosa


A segunda etapa da vacinação contra a Febre Aftosa nos 18 municípios da região de Araçatuba teve uma taxa de imunização de quase 100% do rebanho. Foram 99,4% do total imunizado, segundo dados do EDA (Escritório de Defesa Agropecuária) de Araçatuba.

Dos 4.263 criadores de gado registrados pela entidade na região, 4.250 vacinaram e apresentaram a declaração de vacinação do rebanho. Já dos 393.990 ovídeos (ovinos e bubalinos) cadastrados, 393.523 foram vacinados, apresentando uma taxa de 99,88% de imunização.

De acordo com o médico veterinário e diretor técnico de divisão do EDA de Araçatuba, Massayuki Koeke, os produtores que não vacinaram e não apresentaram a declaração da vacinação contra a Febre Aftosa serão multados.

“Ainda estamos em fase de identificação desses produtores. Nesses casos, além da multa, estamos efetuando a vacinação assistida”, explica.

A multa, para quem não vacinou o rebanho, corresponde a 5 Ufesp’s (Unidade Fiscal do Estado de São Paulo) por cabeça de animal não vacinado. Já para quem vacinou o gado e não apresentou a declaração de vacinação junto ao Escritório de Defesa Agropecuária, a multa equivale a 3 Ufesp’s por cabeça de animal não declarado.

HISTÓRICO – Conforme Koeke, há 12 anos não são encontrados casos da doença no Estado de São Paulo. “O Brasil é um dos maiores exportadores de carne do mundo, por isso é muito importante que exista o controle da Febre Aftosa, para não causar prejuízos ao país”, afirma o médico veterinário.

Ainda segundo ele, o objetivo é que nos próximos anos a vacinação contra a Febre Aftosa não seja mais utilizada em São Paulo, como no Estado de Santa Catarina, que não se usa mais a imunização do rebanho e mesmo assim não há casos de doença na região.

“O primeiro passo já foi dado com a implantação da vacinação de animais até 24 meses na primeira etapa de imunização no ano passado, que antes correspondia à imunização do rebanho todo”, diz.

Agora, todo primeiro processo de vacinação do ano corresponde apenas a animais com até 24 meses. Na campanha do mês de novembro é que são aplicadas vacinas à todo o rebanho.

De acordo com Koeke, a intenção é aumentar o controle de fiscalização de leilões, fronteiras, feiras e exposições para que o país esteja livre do vírus da doença

Vale lembrar que a primeira etapa de vacinação contra a Febre Aftosa em 2010 acontece de 1 a 31 de maio, para bovinos e ovídeos até 24 meses. O prazo para declaração da vacinação vai até 7 junho, sete dias úteis após o termino da campanha.

É importante ressaltar que apesar da vacinação ser só para animais até 24 meses, o criador deve declarar a vacinação de todos os animais.


Fonte: Ideale Comunicação

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