Arquivo | abril, 2010

Preço do leite pago ao produtor sobe 10%

Preço do leite pago ao produtor sobe 10%

Preço do leite pago ao produtor sobe 10% em março

São Paulo – O preço médio pago pelo leite aos produtores em março (referente à produção de fevereiro) teve expressivo aumento de 10% frente ao mês anterior (ou de 6,1 centavos por litro), passando para a R$ 0,6795/litro – média de sete estados da pesquisa do Cepea: RS, PR, SC, SP, MG, GO, BA. A alta, que já era esperada por agentes do setor, foi impulsionada pelo recuo na captação de leite em todas as regiões analisadas pelo Cepea. Além da queda na captação, o aquecimento da demanda por leite, devido à Páscoa, também impulsionou as cotações do produto em março. De janeiro para fevereiro, o Índice de Captação de Leite do Cepea (ICAP-Leite) diminuiu 4,04%.

DCI – Diário do Comércio & Indústria

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Expô 2010

Expô 2010

O Siran (Sindicato Rural da Alta Noroeste) e a Safra Eventos, anunciaram hoje (31), em entrevista coletiva, a grade de shows da 51ª Exposição Agropecuária de Araçatuba, a Expô 2010, que acontecerá de 08 a 18 de julho.

De acordo com o diretor da Safra Eventos, Flávio Nasser, a intenção é superar cada vez mais os eventos anteriores. “Há quatro anos a Safra organiza a maior exposição do Estado de São Paulo, que é a Expô Araçatuba. Por isso, anunciamos a melhor grade de shows para o público”, exclama.

Nasser ressalta também que o valor dos ingressos é um dos menores do Brasil. “Este ano teremos algumas alterações, que serão divulgadas a partir do mês de maio”, explica.

A Expô 2010 é uma realização do Siran, organização da Safra Eventos, com o apoio da Prefeitura Municipal de Araçatuba. Os patrocinadores oficiais são: cerveja Brahma, guaraná Antartica e Unitoledo. A divulgação das grades de leilões e de julgamentos será realizada a partir do mês de maio.

Confira a grade de shows da Expô Araçatuba 2010:

08/07 – Roupa Nova

09/07 – Guilherme e Santiago

10/07 – Luan Santana

11/07 – Sorriso Maroto

12/07 – Regis Danese

13/07 – Alma Serrana

14/07 – Banda Hori

15/07 – Exaltasamba

16/07 – Jorge e Matheus

17/07 – Cláudia Leite

18/07 – João Bosco e Vinícius

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Preços do café subiram 76%

Preços do café subiram 76%

Em três anos, preços mínimos do café subiram até 76%

Entre 2007 e 2009, os preços mínimos do café foram reajustados pelo governo federal em até 76%. O valor, fixado pelos Ministérios da Agricultura e Fazenda a cada safra, faz parte da Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM).No período, o preço determinado para o café robusta tipo 7 subiu de R$ 89 (vigência entre abril de 2007 e de 2008) para R$ 156,57 (válido entre abril de 2009 e de 2010), aumento de quase 76%. Já para o arábica tipo 6, bebida dura para melhor, o preço mínimo passou de R$ 157 para R$ 261,69, crescimento de 67%. Robusta (ou conilon) e arábica são as principais espécies comercializadas no País. Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo e Paraná são os maiores produtores nacionais do grão.

Apoio – Além dos reajustes no preço mínimo, o Ministério da Agricultura adotou outras ações de apoio à cafeicultura, como os financiamentos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), que totalizaram R$ 5,47 bilhões, nos últimos três anos. Em 2009, o governo ainda definiu um conjunto de medidas para fortalecer o setor, como conversão em sacas de café da linha de estocagem da safra 2008/2009, Aquisições do Governo Federal (AGF), prorrogação de dívidas de custeio e colheita e redução da taxa de juros de 7,5% para 6,75% aplicadas aos financiamentos do Funcafé.

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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Abril Verde

Abril Verde

Siran promove “ABRIL VERDE”, no próximo dia 10 de abril


O Sindicato Rural da Alta Noroeste, promoverá no próximo dia 10 de abril, o “ABRIL VERDE” – Mobilização de Produtores Rurais, a partir das 09 horas, no recinto Boitel, em Araçatuba. O encontro tem como objetivo aumentar a representatividade da classe ruralista e fortalecer o produtivo, reunindo cerca de dois mil produtores rurais.

O evento terá início com a apresentação do presidente do Siran, Antonio Carlos Ferreira, que discorrerá sobre a importância da união dos produtores rurais em nosso país. Em seguida, o presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Cesário Ramalho, palestrará sobre o tema “Código Florestal e índices de Produtividade – A posição do setor produtivo”.

A mobilização conta também com o presidente do Conselho Superior do Agronegócio da FIESP e coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas, professor Roberto Rodrigues, com a palestra “O Rural – Alicerce da Sociedade Brasileira”. Em seguida, o vice-presidente da CNA (Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária) e presidente da FAMASUL (Federação da Agricultura e Pecuária do Mato Grosso do Sul), Ademar da Silva Junior, explanará sobre o tema “O Projeto Bioma – Uma visão para o agronegócio rentável, ecologicamente e socialmente responsável”.

O encontro contará com as palavras do presidente da FAESP (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo), Fábio Meirelles, que encerrará o evento. Logo em seguida, será servido um almoço típico aos participantes, sem bebida alcoólica. A entrada é gratuita.

Fonte: Ideale Comunicação

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Aftosa

Aftosa

A segunda etapa da vacinação contra a Febre Aftosa nos 18 municípios da região de Araçatuba teve uma taxa de imunização de quase 100% do rebanho. Foram 99,4% do total imunizado, segundo dados do EDA (Escritório de Defesa Agropecuária) de Araçatuba.

Dos 4.263 criadores de gado registrados pela entidade na região, 4.250 vacinaram e apresentaram a declaração de vacinação do rebanho. Já dos 393.990 ovídeos (ovinos e bubalinos) cadastrados, 393.523 foram vacinados, apresentando uma taxa de 99,88% de imunização.

De acordo com o médico veterinário e diretor técnico de divisão do EDA de Araçatuba, Massayuki Koeke, os produtores que não vacinaram e não apresentaram a declaração da vacinação contra a Febre Aftosa serão multados.

“Ainda estamos em fase de identificação desses produtores. Nesses casos, além da multa, estamos efetuando a vacinação assistida”, explica.

A multa, para quem não vacinou o rebanho, corresponde a 5 Ufesp’s (Unidade Fiscal do Estado de São Paulo) por cabeça de animal não vacinado. Já para quem vacinou o gado e não apresentou a declaração de vacinação junto ao Escritório de Defesa Agropecuária, a multa equivale a 3 Ufesp’s por cabeça de animal não declarado.

HISTÓRICO – Conforme Koeke, há 12 anos não são encontrados casos da doença no Estado de São Paulo. “O Brasil é um dos maiores exportadores de carne do mundo, por isso é muito importante que exista o controle da Febre Aftosa, para não causar prejuízos ao país”, afirma o médico veterinário.

Ainda segundo ele, o objetivo é que nos próximos anos a vacinação contra a Febre Aftosa não seja mais utilizada em São Paulo, como no Estado de Santa Catarina, que não se usa mais a imunização do rebanho e mesmo assim não há casos de doença na região.

“O primeiro passo já foi dado com a implantação da vacinação de animais até 24 meses na primeira etapa de imunização no ano passado, que antes correspondia à imunização do rebanho todo”, diz.

Agora, todo primeiro processo de vacinação do ano corresponde apenas a animais com até 24 meses. Na campanha do mês de novembro é que são aplicadas vacinas à todo o rebanho.

De acordo com Koeke, a intenção é aumentar o controle de fiscalização de leilões, fronteiras, feiras e exposições para que o país esteja livre do vírus da doença

Vale lembrar que a primeira etapa de vacinação contra a Febre Aftosa em 2010 acontece de 1 a 31 de maio, para bovinos e ovídeos até 24 meses. O prazo para declaração da vacinação vai até 7 junho, sete dias úteis após o termino da campanha.

É importante ressaltar que apesar da vacinação ser só para animais até 24 meses, o criador deve declarar a vacinação de todos os animais.


Fonte: Ideale Comunicação

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Agronegócio Paulista

Agronegócio Paulista

De acordo com a análise do Instituto de Economia Agrícola – IEA/Apta, órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, o agronegócio paulista apresentou exportações crescentes em 20,5%, atingindo US$2,35 bilhões neste primeiro bimestre, comparado ao mesmo período de 2009. As importações aumentaram 23%, somando US$1,07 bilhão. Isso gerou saldo de US$1,27 bilhão, superior em 18,5% ao verificado nos dois primeiros meses de 2009.

Segundo os pesquisadores, estes números já revelam um início de ano mais promissor, principalmente no que se refere ao crescimento das exportações. Números do PIB (Produto Interno Bruto) agrícola de 2009, revelados, neste mês pelo IBGE, mostram recuo de 5,3%. Junto com a indústria (menos 5,5%), os dois setores colaboraram na queda de 0,2% do PIB do país no ano passado.

Comparando a balança comercial geral do estado neste primeiro bimestre, há que se destacar que as importações paulistas nos demais setores, tirando o agronegócio, somaram US$7,93 bilhões para exportações de US$4,02 bilhões, gerando um déficit externo de US$3,91 bilhões.

No primeiro bimestre de 2010, as exportações do agronegócio brasileiro aumentaram em 8,4% em relação ao mesmo bimestre do ano anterior, atingindo US$8,89 bilhões (37,8% do total). Já as importações do setor aumentaram 23%, também em comparação com primeiro bimestre de 2009, somando US$3,05 bilhões (13,1% do total). O superávit do agronegócio no primeiro bimestre de 2010 foi de US$5,84 bilhões, 2,1% superior ao mesmo período do ano anterior. Portanto, o desempenho do agronegócio sustentou a balança comercial brasileira, uma vez que os demais setores, com exportações de US$ 14,61 bilhões e importações de US$ 20,23 bilhões, produziram no período um déficit de US$ 5,62 bilhões.

Fonte: Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo

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